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Empresários ampliam os seus negócios na Barra da Tijuca

Maior organização internacional de networking empresarial do mundo lança no Vogue Square o grupo BNIAlegria

Acordar antes de o sol nascer e, a partir de 6h30m, iniciar reuniões para trocar experiências de trabalho e buscar a ampliação de negócios. Esta é a rotina que empresários e profissionais liberais de diversos segmentos, em grande parte moradores da Barra da Tijuca, mantêm a cada quarta-feira, desde janeiro deste ano. Eles fazem parte do BNI (Business Network International) - maior e mais bem sucedida organização internacional de networking empresarial do mundo. No próximo dia 13, no Centro de Convenções do Vogue Square, eles promovem o lançamento oficial do grupo BNIAlegria, um dos oito atualmente em formação no Rio de Janeiro. A partir deste lançamento, passarão oficialmente a integrar uma rede que já soma mais de 250 mil empresários espalhados por 74 países.


Responsável pela criação do BNIAlegria, a Diretora Consultora Deise Muri, sócia da Sertel (empresa de segurança eletrônica) começou a arregimentar, no início do ano, por meio de entrevistas estruturadas, os quase 50 empresários que, a cada semana, levam cerca de 30 convidados às reuniões - inicialmente, realizadas no Ribalta, e, em seguida, no Corrientes 348, no Rio Design Barra.


Há pouco mais de dois anos no BNI - fez parte de outro grupo, antes de aceitar a missão de desenvolver o BNI Alegria -, Deise diz ser fácil explicar o sucesso que alcançou: “O BNI desenvolveu uma metodologia que privilegia os negócios feitos de forma sustentável, baseados nas referências à qualidade dos serviços prestados por seus colegas que os membros dão a sua rede de contatos”.


Este apoio recíproco dos membros ao incremento de seus negócios é exatamente o propósito central do BNI, criado há 34 anos pelo americano Ivan Misner. Tudo por meio de um programa de marketing de referência estruturado, seguindo a filosofia "givers gain" (dar para receber). É uma cultura organizacional que prevê como única concorrência construtiva entre os membros quem é capaz de ajudar mais o outro. No BNI, comissões são absolutamente proibidas e a retribuição por uma indicação (referência) é um ONF (‘obrigado por negócio fechado’).


“Queremos que todos sejam bem-sucedidos. Então, a única concorrência é a luta amigável para ver quem consegue fazer mais pelos outros. Se quisermos obter negócios, devemos estar dispostos a dar negócios a outros empresários. O BNI é a única organização em que todos se ajudam”, conta a diretora executiva do BNI no Rio de Janeiro e responsável pela chegada da organização ao estado, três anos atrás, Adriana Pina.


Um dos grandes benefícios da entrada no BNI é o bloqueio de categoria: nenhuma atividade profissional é exercida por mais de um empresário em cada grupo. Nos casos em que a atividade comporta diversas áreas - como Direito e Odontologia -, acontece o bloqueio por especialidade.


BNI no Brasil

O BNI chegou ao país em 2009 e já soma mais de 4300 membros em 118 equipes ativas e mais de 60 em formação. Atualmente, o BNI Brasil é o quarto no mundo em crescimento. Em 2017, os membros passaram mais de 211 mil referências entre eles, que geraram R$ cerca de 423 milhões de reais em negócios fechados. A expectativa é de que este número dobre até 2020.


BNI no mundo

Fundado em 1985 nos Estados Unidos por Ivan Misner, chamado de “Father of Modern Networking” pela rede de TV norte-americana CNN e de “Networking Guru” pela revista Entrepreneur Magazine, o BNI se tornou a maior e mais bem-sucedida rede de negócios do mundo. Presente em 74 países, gerou, em 2018, cerca US$ 15 bilhões em negócios para 250 mil empresários em todo o mundo. Em Julho, Misner virá pela primeira vez ao Brasil e participará da Conferência Nacional BNIBrasil, em Belo Horizonte.


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